Resenha: O Auto da Compadecida e Jogos do Apocalipse
Boa tarde, pessoal!
Vocês sabiam que a maioria das pessoas que acompanham filmes baseados em livros, na maioria das vezes, são atraídas pela leitura através da curiosidade de saber o que foi suprimido na produção audiovisual? A indústria cinematográfica brasileira está ganhando cada vez mais espaço no cenário internacional, chamando a atenção da crítica. Muitas pessoas podem enxergar os filmes como fontes de entretenimento, um escape do mundo real, mas há produções que, ao tempo em que proporcionam a sensação de diversão ao espectador, também são capazes de aflorar a criticidade. Hoje, trazemos duas indicações de filmes para vocês, sendo que um deles já é MUITO íntimo de nós, população nordestina. Para o segundo, será que vocês serão capazes de resolver o enigma do professor Smith ou acabarão zerando a prova de filosofia? 🤧🤧🤧 Fiquem atentos aos debates levantados nos dois filmes e tentem entender a primícia da mensagem! Por mais que já tenham assistido algum dos filmes acima, nós, seres humanos, temos a incrível habilidade de incorporar nossas experiências a esse tipo de produção, ou seja, estamos em constante processo de interpretação.
Filme: O Auto da CompadecidaDiretor: Guel Arraes
Autor: Ariano Suassuna
Produtora: Globo Filmes
Roteiro: Guel Arraes, João Falcão e Adriano Falcão.
Sinopse: As aventuras dos nordestinos João Grilo (Matheus Natchergaele), um sertanejo pobre e mentiroso, e Chicó (Selton Mello), o mais covarde dos homens. Ambos lutam pelo pão de cada dia e atravessam por vários episódios enganando a todos do pequeno vilarejo de Taperoá, no sertão da Paraíba. A salvação da dupla acontece com a aparição da Nossa Senhora (Fernanda Montenegro). Adaptação da obra de Ariano Suassuna.
Nome: Jogos do ApocalipseDiretor: John Huddles
Sinopse: Um professor de filosofia propõe uma experiência a um grupo de universitários: simular um apocalipse nuclear e escolher dez entre eles para ficar em um abrigo e reiniciar a raça humana.
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